Um problema, que não é da maternidade e sim das mães, é definir qual é o tipo correto de ser mãe! Vi um texto e resolvi compartilhar com vocês! Toda mãe é mãe! Sou mãe de cesária, e minha maternidade é tão válida quanto a mãe de parto normal! Mãe de peito, mãe de mamadeira, mãe de adoção! Abrace todo tipo de mãe!
Eu achei que amamentar fosse tão automático quanto ser mãe: se quando nasce um filho, nasce uma mãe, então essa mãe vai amamentar. Não necessariamente. Não se tiver mamilos invertidos, prótese, redução de mama, o leite não descer ou secar ou se tiver problemas de saúde (como eu tive - uma mastite seguida por infecção bacteriana).
Para uma mãe que sempre sonhou em viver o momento "mágico-de-filme" do filho mamando no peito, do olho no olho, da mãozinha segurando o nosso dedo, a mamadeira cai como uma bomba.Chorei, me julguei e repassei a gravidez inteira na minha cabeça tentando descobrir onde errei - se foi o chocolate que comi, a noite que não dormi ou aquela longa escada que subi.
O meu sofrimento durou até dar a primeira mamadeira. Foi quando descobri duas coisas: eles também olham no nosso olho e a mãozinha também segura o nosso dedo quando mamam na "dedêra". Descobri também que esse assunto é polêmico e eu não estou aqui para polemizar (passei dessa fase).
Se eu posso usar minha imagem para ajudar minimamente que seja, escrevo por isso - principalmente para mulheres na mesma situação que eu.
E se você é uma delas, aí vai a minha terceira e melhor descoberta: o amor que bate no peito, bate também na mamadeira.
Esse texto foi escrito por minha amiga Sarah Elizabeth Medeiros, uma adaptação de um texto da Fernanda Gentil! E essa coisinha linda que vocês vão ver é o Júlio, filho da Sarah!
Nenhum comentário:
Postar um comentário